É sexta-feira à noite: Mônica está se arrumando para um evento importante da empresa onde trabalha e acaba de descobrir que seu marido foi flagrado se masturbando dentro de um ônibus. Ela está em choque, mas, ainda assim, não consegue sair de casa. Por quê? 

Escrito em fluxo de consciência, este livro mostra a tensão e os dilemas, os sentimentos ambivalentes e os medos, os desejos, tudo mais que pode surgir quando a sua vida é invadida de forma abrupta e insólita por uma ação brutal da pessoa em quem você mais confia.

Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura

Finalista do Prêmio Minuano de Literatura

Finalista do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores)

“Uma personagem que nos pega do início ao fim, que se transforma e nos transforma. Com este livro, Davi Boaventura escreve autêntica, dramática e feroz literatura.”
— Luiz Antonio de Assis Brasil

“Mônica vai jantar se lê de uma vez só. Davi Boaventura sincroniza linguagem e narrativa num ritmo frenético, criando um livro brilhante.”
— Luisa Geisler

“O autor inventa e molda um estilo narrativo experimental e arrebatador, um estilo ao qual nós, leitores, respondemos com o corpo, no aperto da respiração, na angústia compartilhada com a protagonista.”
— Julia Dantas

Sobre o autor:

Doutor em Escrita Criativa pela PUCRS e jornalista pela FACOM/UFBA, Davi Boaventura é autor de Talvez não tenha criança no céu (2012), além de ter vários contos em antologias, coletâneas e revistas literárias. Também estuda fotografia e trabalha com edição e revisão de texto. Nasceu em Salvador, em 1986.